O Homem que Carregava Flores

Por Francikley Vito
Em um dia de sol causticante, lá vem ele; pernas firmes e resolutas, braços cansados, porém não desistentes. Caminhava com pressa, pois sabia que o tempo era, naquele momento, seu maior inimigo. Trazia consigo flores, muitas e de várias cores. Trazia consigo sentimentos, muitos e por várias causas.
Mas isso, ele não sabia.
Não sabia que levava consigo amor, alegria, perdão e saudade. Não, isso ele não sabia. Pois em seu pensamento, trazia nos braços as sementes dos frutos que viriam bem mais tarde. Seu trabalho, seu sustento.
Isso, ele sabia.
Dalí a poucos minutos, duas daquelas rosas iriam trazer sorrisos aos lábios de uma mão, que acabara de ganhar o seu primeiro filho; seriam levadas por um pai que, com palavras, não sabia expressar seu amor e gratidão pela mão do seu único filho.
Um punhado daquelas rosas traria alegria ao coração de uma secretária, que por trabalhar no dia do seu aniversário, estava muito triste e solitária. Um amigo, daqueles que se escrevem com “A”, seria responsável por tamanha alegria – alegria que era motivada por singelas rosas, amarelas.
Um grande buque daquelas rosas seria entregue por uma jovem que, por força do seu temperamento, brigara com seu amado e ajudador. Um pedido de reconciliação em forma de rosas champanhe.
No final daquele dia, um senhora, sendo assim chamada não pela idade, mas pelo semblante, seria presenteada com uma daquelas rosas; que por ser branca, lhe traria à lembrança sua mão morta há duas semanas. Era a sua flor preferida, dizia.
Isso, ninguém sabia.
Ao ser perguntado o que levava consigo, o homem respondeu: Nada, só flores.
Mas isso, ele não sabia.
Não sabia que levava consigo amor, alegria, perdão e saudade. Não, isso ele não sabia. Pois em seu pensamento, trazia nos braços as sementes dos frutos que viriam bem mais tarde. Seu trabalho, seu sustento.
Isso, ele sabia.
Dalí a poucos minutos, duas daquelas rosas iriam trazer sorrisos aos lábios de uma mão, que acabara de ganhar o seu primeiro filho; seriam levadas por um pai que, com palavras, não sabia expressar seu amor e gratidão pela mão do seu único filho.
Um punhado daquelas rosas traria alegria ao coração de uma secretária, que por trabalhar no dia do seu aniversário, estava muito triste e solitária. Um amigo, daqueles que se escrevem com “A”, seria responsável por tamanha alegria – alegria que era motivada por singelas rosas, amarelas.
Um grande buque daquelas rosas seria entregue por uma jovem que, por força do seu temperamento, brigara com seu amado e ajudador. Um pedido de reconciliação em forma de rosas champanhe.
No final daquele dia, um senhora, sendo assim chamada não pela idade, mas pelo semblante, seria presenteada com uma daquelas rosas; que por ser branca, lhe traria à lembrança sua mão morta há duas semanas. Era a sua flor preferida, dizia.
Isso, ninguém sabia.
Ao ser perguntado o que levava consigo, o homem respondeu: Nada, só flores.
A paz querido irmão! Linda reflexão! Seu blog é muito edificante! Que o Senhor continue te abençoando.
ResponderExcluirAline Croce.
Aline, é uma alegria mito grande lê-la conosco. Que Deus te faça feliz. Paz.
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