Crença e Verdade: O Pentecostalismo e a Pessoa do Espírito Santo

O Espírito Santo é, sem dúvida, uma dádiva de Deus concedida ao crente; por meio d’Ele temos a habitação do próprio Deus em nós. As manifestações do Espírito no seio da Igreja tem que ser não apenas experiênciadas, mas também provadas (I Jo 4.1); para que não caiamos no fanatismo. Esse erro é tão comum que, em muitos casos, acabou por virar regra, e não exceção. É disso que fala Mark D. McLean, quando argumenta:
“Uma das verdades ensinadas pelo Espírito santo é que não podemos recitar uma formula mágica do tipo: “Amarro Satanás; amarro minha mente; amarro minha carne”. Não nos é licito usar encantamentos para submeter Deus à nossa vontade. Significa que devemos permitir ao Espírito da Verdade orientar-nos na tarefa de interpretar a Palavra de Deus e a testar os nossos pensamentos [e ações] e os de outras pessoas. Há perigos genuínos neste assunto. A tarefa do leitor, com a ajuda do Espírito Santo, é seguir o exemplo dos bereanos [At 17.11]. Cada crente deve ler, testar e compreender a Palavra de Deus e os ensinos a respeito dela.”[1]
De outro modo: Nem todas as manifestações ditas do Espírito de Deus devem ser tomadas como tal. Daí a necessidade de um conhecimento das Escrituras para que saibamos se tais manifestações podem ser aceitas como divinas ou não. O pentecostalismo não é sinônimo de fanatismo, mas de crença baseada nas verdades das Escrituras Sagrada a respeito das manifestações do Espírito Santo de Deus.
Nota
[1]McLean, Mark D. O Espírito Santo (In: Horton, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1994, pp. 398, 399).
“Uma das verdades ensinadas pelo Espírito santo é que não podemos recitar uma formula mágica do tipo: “Amarro Satanás; amarro minha mente; amarro minha carne”. Não nos é licito usar encantamentos para submeter Deus à nossa vontade. Significa que devemos permitir ao Espírito da Verdade orientar-nos na tarefa de interpretar a Palavra de Deus e a testar os nossos pensamentos [e ações] e os de outras pessoas. Há perigos genuínos neste assunto. A tarefa do leitor, com a ajuda do Espírito Santo, é seguir o exemplo dos bereanos [At 17.11]. Cada crente deve ler, testar e compreender a Palavra de Deus e os ensinos a respeito dela.”[1]
De outro modo: Nem todas as manifestações ditas do Espírito de Deus devem ser tomadas como tal. Daí a necessidade de um conhecimento das Escrituras para que saibamos se tais manifestações podem ser aceitas como divinas ou não. O pentecostalismo não é sinônimo de fanatismo, mas de crença baseada nas verdades das Escrituras Sagrada a respeito das manifestações do Espírito Santo de Deus.
Nota
[1]McLean, Mark D. O Espírito Santo (In: Horton, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1994, pp. 398, 399).
concordo,este tipo de gente está brincando com coisa seria, diz que é cheio do Espirito Santo quando nem nesmo o conhece por isto fica amarrando tudo o que ver pela frente quando não bastasse ficam derrubando outros e os que caem diz esta cheio do SENHOR ESPIRITO SANTO isto é uma grande baboseira.
ResponderExcluiro nosso Espirito Santo é santo de verdade
Pr.Oziel, é uma alegria ver alguem tão balizado como o senhor e com tanta experiência ministerial comentando sobre um assunto tão delicado. Um abraço. Espero poder ler mais dos seus cmentários neste espaço.
ResponderExcluir