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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Um Ídolo Chamado Mercado

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Por Carlos Queiroz O mercado tem sido cada vez mais citado como força propulsora de sociedades inteiras e de todo tipo de relação, das interpessoais às internacionais. Utilizando-se de uma série de mecanismos para estabelecer parâmetros, fomentar condutas e definir regras, o mercado tem sido elevado a uma espécie de altar neste século 21. Por suas regras, a capacidade empreendedora transforma matéria prima em produto, a fim de se atender às demandas e aos interesses dos clientes. É assim que surge o lucro, objetivo primordial do mercado; na outra ponta, o mesmo produto proporciona certo grau de satisfação a quem o consome. Entidade distante da compreensão das pessoas comuns, e ao mesmo tempo tão próxima a ponto de interferir na vida do indivíduo, o mercado transcendeu a esfera puramente econômica para intrometer-se na política, no esporte, na ecologia e até na religiosidade. E o mercado religioso? Este também tem crescido, e alimentado uma florescente indústria da fé. De um lado

O Ministério Profético Após o Arrebatamento 3/3

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Por Caramuru A. Francisco II – O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO REINO MILENIAL DE CRISTO A Grande Tribulação termina com a vitória de Jesus sobre os exércitos do Anticristo e do Falso Profeta que, congregados no vale do Armagedom, estarão prontos para exterminar o remanescente fiel de Israel, que se encontrará entrincheirado nos montes da Judeia (Jl.3:11-21). O Senhor Jesus, sete anos após o pacto entre o Anticristo e Israel, surgirá glorioso nas nuvens, com a Igreja, e pessoalmente tratará de trazer livramento e salvação a Israel (Is.63:1-6; Ap.19:11-21). Os israelitas remanescentes, ao verem o Senhor nos ares, O aceitarão como o Messias, convertendo-se ao Senhor Jesus (Zc.12:8-13:6). Diante desta conversão, Israel receberá o Espírito Santo, que será derramado sobre toda a nação, ocorrendo, assim, o cumprimento cabal da profecia de Joel, que só foi parcialmente cumprida no dia de Pentecostes (Jl.2:28-32). Com a palavra o pastor João Maria Hermel: “…Israel buscará a Deus, começan

A Luta Pelo Silêncio de Inocentes

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Por Prof. Felipe Aquino "Quem não teve 'namoradinha' que não fez aborto?". O governador do Rio de Janeiro fez esta pergunta lamentável e chocante em um evento em SP, e afirmou que a legislação – que considera o aborto crime - é “falsa” e “hipócrita”. (Folha de SP – 15/12/10). É preciso responder esta sua infeliz pergunta. Gostaria de responder ao Governador, em meu nome – e creio, em nome de muitos – que jamais tive “uma namoradinha que fez aborto”. Jamais eu teria a coragem de usar uma moça; e, pior ainda, depois fazê-la abortar. A formação que recebi de meus pais, de meus professores, e pela voz de Deus que fala na minha consciência, jamais eu teria a coragem de tal ato hediondo e pecaminoso. O namoro não é um tempo de brincadeira, de vivência sexual vazia e irresponsável, onde se pode gerar uma criança e depois matá-la ainda no ventre da mãe. Por isso são lamentáveis as palavras do sr. governador. E não se pode justificar este crime hediondo com a desculpa

O Homem Que se Descobriu Luva

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Por Francikley Vito Aquele seria um dia de trabalho como outro qualquer para Teófilo. Mas não foi. Como era o seu costume, acordou cedo, se arrumou e foi ao ponto para esperar o ônibus; que religiosamente passava por ali às 5h47. Ao entrar não notou nada de estranho. Olhou rapidamente para os acentos na esperança de haver algum vazio. Não encontrou. Tentando se equilibrar, dava olhadelas para os homens e mulheres que esforçavam-se para dormir, sem sucesso. Derrepente uma cena lhe fez arquear as sobrancelhas. Um jovem lia atentamente um livro. Esticou o pescoço para visualizar a capa. Leu. “A Mão e a Luva”. Disfarçou para que nenhum outro passageiro notasse seu repentino interesse. A Mão e a Luva, resmungou de si consigo. Assim foi todo o resto do caminho. - A Mão e a Luva! Depois de tomar o café da manhã na fábrica onde trabalhava, foi em passadas lentas para o setor onde desenvolvia as suas funções de operador de máquina. Olhava pensativamente para os pés lentos e pensava, c

Vigiai! Outra Vez Vos Digo: Vigiai!

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Por Francikley Vito Historicamente, os períodos festivos tem se tornado momentos estratégicos no Brasil, principalmente as festas de fim de anos; e a explicação é que nesses momentos de grande comoção populares esquecemos-nos de vigiar, e, por isso, aproveitam-se desse descuido para colocarem em prática planos que, em momentos de vigilâncias, seriam facilmente percebidos. Por exemplo: O PNDH 3, Plano Nacional de Direitos Humanos nº 3, que foi criticado por muitos setores da sociedade brasileira – inclusive os evangélicos – foi lançado em um dia 26 de dezembro; e teme-se que o PL 122, a lei da homofobia, seja aprovada em meados do fim do mês. Tudo isso nós deverá deixar alerta, em vigilância. E por falar em vigilância... No mês passado reproduzimos aqui uma reportagem da Folha on line que noticiava as intenções da Empresa Brasil de Comunicação de retirar da grade de programação da TV Brasil programas evangélicos e católicos. Na última semana o Conselho Curador, em audiência públi

O Ministério Profético Após o Arrebatamento 2/3

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Por Caramuru A. Francisco As duas testemunhas profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, ou seja, três anos e meio, vestidas de saco (Ap.11:3), ou seja, transmitirão uma mensagem de arrependimento e confissão dos pecados, indicando o juízo divino, que não tardará. Sua pregação se dará num momento extremamente difícil para que se dê crédito à pregação, pois se estará num período de aparente paz no mundo, inclusive com o judaísmo a todo vapor, diante do restabelecimento do templo em Jerusalém. OBS: “…Estas passagens bíblicas [I Ts.5:3; Ap.6:2, observações nossas] falam da paz e prosperidade que a terra experimentará no princípio do governo centralizado da Besta (Dn.11.36). Ela convencerá o mundo de que acaba de rariar a era da paz e do progresso com que a humanidade sonhava. A política, a religião, a economia e a ciência serão suas metas principais. A ciência atingirá um ponto nunca alcançado. Todo esse progresso será falso, porque será superficial e porque durará pouco. Logo de

A Arqueologia Não Prova a Bíblia!

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Por Francikley Vito Enquanto pesquisava mais atentamente sobre a área de Arqueologia, e mui principalmente a arqueologia bíblica, como é chamada; fui surpreendido com uma declaração que dizia que a arqueologia não prova a Bíblia, ou não confirma a Bíblia. Caso eu tivesse ouvido essa afirmativa de qualquer outra pessoa teria certamente duvidado, mas as palavras vieram de uma das maiores autoridades em arqueologia do nosso país, o professor Rodrigo Pereira Silva [1]. Depois do choque inicial, decidi olhar com mais cuidado a questão. Uma das definições mais simples e claras sobre Arqueologia pode ser encontrada no dicionário Aurélio (2005) ao dizer que Arqueologia é “o estudo científico do passado da humanidade mediante os testemunhos materiais que delas subsistem”(grifo meu). Ora, se o material, como diz o dicionário, é o testemunho principal das pesquisas arqueológicas, é de se imaginar que ele não serve como base para provar ou confirmar as verdades da fé; há na Bíblia verdades

A Lei da Mordaça: Contra a Lei da Homofobia

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Por Carlos Apolinario No Brasil, quem se manifestasse contra o regime militar era processado e preso. No Irã, discordar da religião oficial pode resultar até em morte. Na China, a crítica ao comunismo é severamente punida.Em todos esses casos, estamos falando de uma ditadura. Hoje, no Brasil, é diferente. As liberdades de consciência, crença e expressão são invioláveis.Mas, desde 2006, um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional ameaça esse direito. Trata-se do PL 122, que, a pretexto de assegurar os direitos dos homossexuais, cria a lei da mordaça, que pune até com prisão quem não concorda com o homossexualismo ou com o comportamento dos homossexuais.Além disso, transforma os gays em uma categoria especial.Como cristão, aprendi que é preciso respeitar o livre-arbítrio e, portanto, respeitar a escolha que cada um faz, desde que essa escolha não seja um atentado ao direito do outro. Mas o respeito ao livre-arbítrio e o amor que todos devemos ter pela figura humana do gay não

O Ministério Profético Após o Arrebatamento 1/3

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Por Caramuru A. Francisco Texto áureo – “E ele me disse: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis” (Ap.10:11). INTRODUÇÃO A atividade profética prosseguirá mesmo após o arrebatamento da Igreja. A retirada da Igreja do mundo não representará o término do ministério profético. Na Grande Tribulação, haverá profetas, como também no reino milenial de Cristo, quando Israel se tornará o reino sacerdotal planejado pelo Senhor desde a entrega da lei no Sinai. I – O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO PERÍODO DA GRANDE TRIBULAÇÃO Temos visto que a atividade profética se iniciou como uma resposta divina à invocação ao nome do Senhor, gesto feito por Sete ao ter seu primeiro filho, Enos (Gn.4:26), tanto que o primeiro profeta que as Escrituras nos registram é Enoque (Jd.14), o sétimo depois de Adão. A profecia é a comunicação de Deus aos homens e, deste modo, é uma atividade que, embora tenha por assunto a salvação, a revelação do plano de Deus à humanida

Fúria do Estado Contra a Família na Suécia

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Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais. Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, "explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos". Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais "tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos". Apesar