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Mostrando postagens de novembro, 2011

A Saga Crepúsculo "é Doutrina do Mal"?

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No primeiro final de semana de estreia o filme Amanhecer – Parte 1 arrecadou US$ 283,5 milhões em bilheterias de vários países do mundo, se tornando o quinto maior lançamento dos Estados Unidos e Canadá, países onde ele arrecadou US$ 139,5 milhões. Essa é a primeira parte de duas que contam a sequência final da série que já teve outros três filmes. O público deste longa-metragem é de 80% formado por mulheres, geralmente adolescentes que se encantaram com o triângulo amoroso entre uma humana, um vampiro e um lobisomem. Os personagens místicos e a história bastante improvável que apresenta o vampiro como um personagem dócil e apaixonante desperta atenção em muitos cristãos, o pastor Armando Taranto Neto chega a dizer que esse filme engana os incautos que são atraídos pelo que ele chama de “doutrinas de demônios”. “A parte final da saga Crepúsculo, intitulado ‘Amanhecer’, chega arrebatando a atenção e os corações de milhões de incautos que, infelizmente, à semelhança do povo de Nínive,

Neemias: As Necessárias Cautelas para Estruturação do Povo de Deus 2/2

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Por Caramuru A. Francisco II – NEEMIAS RESOLVE REPOVOAR JERUSALÉM Estabelecido um sistema de segurança para Jerusalém, como também reorganizado o serviço do templo naquilo que havia sido interrompido pela falta de segurança, Neemias percebeu que a cidade era larga de espaço e grande, mas havia pouco povo dentro dela, além do que as casas ainda não estavam edificadas (Ne.7:4). Neemias, como um verdadeiro e autêntico homem de Deus, dava prioridade ao ser humano, entendia que o homem foi posto como coroa da criação terrena e, como tal, ocupa o primeiro lugar na preocupação da obra do Senhor. De que adiantaria uma cidade grande, agora segura e murada, vazia? Era necessário que as pessoas desfrutassem dos benefícios da reedificação dos muros e das portas de Jerusalém. Ele não poderia se contentar com os espaços vazios de Jerusalém. Será que nossos líderes têm esta mesma preocupação nos dias hodiernos? Será que, assim como o Senhor, querem que as “moradas celestes” sejam ocupadas por

Oração de Nietzsche ao “Deus Desconhecido”

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Por Jonathan Menezes Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um filósofo e filólogo alemão, nascido em 15 de Outubro de 1844 em Röcken, uma localidade próxima de Leipzig. Ele era filho e neto de pastores (“pastores alemães”), portanto, nasceu no seio do protestantismo. Quando criança, seus colegas de escola o chamavam de “pequeno pastor”, devido a esse legado. Na juventude, ele se especializou em grego, alemão, latim, em estudos bíblicos, até que foi se dedicar aos estudos de teologia e filosofia, em Bonn. Porém, influenciado por seu dileto professor Ritschl, foi para Leipzig e resolveu largar essa formação e partir para os estudos em filologia (sua principal formação). Considerava a filologia não apenas como história e estudo das formas literárias, mas como estudo das instituições e das idéias ou pensamento. O afastamento de seu berço original (o protestantismo) se evidenciou na vida de Nietzsche como “ruptura” por meio da leitura de filósofos como Fichte e Arthur Schopenhauer, e de poe

Faxina Ét(n)ica

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Por GIBEÁ* Em menos de um ano de governo, a presidente Dilma Roussef já teve cinco baixas em seu ministério em virtude de denúncias de corrupção. O fato de ter a presidente, ao contrário de seu antecessor, “lavado suas mãos” e deixado que o ministro acusado de irregularidades lutasse com suas próprias forças para se manter no cargo, o que, invariavelmente, não ocorreu, foi definido por alguns como sendo uma “faxina ética”, expressão que fez, inclusive, com que a popularidade da presidente voltasse a subir. Estaria a presidente da República dando uma inflexão na costumeira política de leniência com a corrupção que tem caracterizado o chamado “presidencialismo de coalizão” em nosso país? Estaríamos iniciando um ciclo de honestidade na Administração Pública Federal? Apesar de ser este o desejo que gostaríamos de sentir num país que, aliás, está, ainda que timidamente, voltando a se manifestar em termos de instauração da moralidade nos assuntos públicos, como provam as marchas cont

Para bom Entendedor...(4)

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Neemias: As Necessárias Cautelas para Estruturação do Povo de Deus 1/2

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Por Caramuru A. Francisco Texto Áureo “Então o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, e os magistrados, e o povo, para registrar as genealogias. E achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro e assim achei escrito nele: ” (Ne.7:5) I - NEEMIAS ESTABELECE UM SISTEMA DE SEGURANÇA PARA JERUSALÉM E REORGANIZA O SERVIÇO DO TEMPLO O capítulo 7 do livro de Neemias começa com a afirmação do governador de que, após a finalização da reconstrução dos muros, mesmo diante da ação dos falsos profetas e dos que haviam se mancomunado com Sambalate, Tobas e Gesem para tentar atemorizar o governador, as portas foram levantadas (Ne.7:1). É interessante verificarmos que, primeiro, Neemias teve de reedificar os muros, muros que não podiam ter qualquer brecha (Ne.6:1), para só então, colocar as portas nos portais. A edificação tem a sua ordem, que não pode ser alterada. Assim, também, ocorre na vida espiritual. Primeiramente, temos de edificar os muros sem brecha alguma, ou sej

Eu Finalmente Vi!

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O nosso blog trata primordialmente de vida cristã e cristianismo, porém algumas coisas valem a pena ser vistas pelo maior número possível de pessoas. Me surpreendi enquanto lia uma reportagem, na verdade uma entrevista, na ISTO É em que um deputado fazia algo até bem pouco tempo impensado. Já tinha visto algumas ações parecidas do mesmo deputado, enquanto ocupava um outro cargo público, mas essa foi realmente interessante. Veja a nota na integra: Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos.