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Mostrando postagens de setembro, 2012

Vídeo: Paulo Freire Fala de Religião e Teologia da Libertação

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Entrevista a G eorge Stoney no Mosteiro de São Bento, em Olinda/PE em 1996. 

Qual a Relação Entre Música e Espiritualidade?

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Por Yara Caznok Desde que o homem registrou sua presença e suas formas de vida [...], a música o acompanha. A expressão sonora faz parte de nossa maneira de pensar e de sentir, e isso se verifica em todas as culturas – não há sociedade sem música. O som, por ser um fenômeno vibratório, uma energia que não tem concretude material e visual, muitas vezes é tomado como sendo a manifestação do mundo inominável da incorporeidade, do invisível e, por extensão, do sagrado. Para muitas culturas, os sons, quando transformados em música, são capazes de dar forma e de exteriorizar essa dimensão imaterial da vida humana que, por meio de outros conhecimentos, se torna quase inacessível. Já na Grécia antiga, os poderes encantatórios da música podem ser encontrados no mito de Orfeu, o músico-poeta que transformava o cosmos interior dos seres – animais, humanos, vegetais, minerais – por meio de sua música. Seja como percepção da manifestação de uma divindade ou como possibilidade de comunic

Vídeo: Qual a Diferença Entre Palestra e Pregação?

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Da Expressão à Liberdade

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Por Francikley Vito  O homem é um ser que tem em sua essência a necessidade de comunicação. Desde os primeiros tempos o ser humano tem tentado se comunicar com sua geração e com as gerações subsequentes, e por causa dessa necessidade intrínseca ele desenha, rabisca, escreve; tornando comum a outros de seus semelhantes o seu pensamentos, medos e reflexões por meio das artes em geral. É por causa dessa sua necessidade que o homem escreve, noticia e noticia-se. Tornando a si, e aos seus, eterno. Se olharmos a história da humanidade, veremos que desde as narrativas desenhadas em cavernas, passando pelos contos mitológicos e chegando às histórias da Bíblia judaico-cristã, veremos que o ser humano é primordialmente comunicativo. Ele vive para se tornar comum ao outro, para se fazer conhecido no outro, para se projetar no outro com o intuito de preservar a si e a história dos seus pares, os outros seres humanos. O homem não se faz sozinho, ele se faz com e no outro. Daí o porquê de