Por Beth Brait
Todos nós, mortais, temos a impressão de que os escritores nascem sabendo escrever bem: seus textos saltam prontos da imaginação privilegiada para as páginas impressas de um livro. Por mais que eles insistam em afirmar que escrever significa mais transpiração que inspiração, que o processo é um eterno “pisar em grilos”, exigindo rigorosa disciplina, ficamos com a sensação que isso tudo só vale para os que não nasceram com escritores. Pra poetas e prosadores natos, basta preencher as folhas em branco com palavras, frases, parágrafos que, magicamente, materializam-se em histórias, personagens, espaço, paisagens, mundos cativantes. Nada de releituras, emendas, troca de palavras, eliminação de excessos, inclusão de trechos, correção de deslizes.
Ledo engano. A atividade de escrita é um processo trabalhoso, exigindo dos seus empreendedores bem mais que talento. Independentemente de sua finalidade, escrever requer observação, conhecimento, vivência, pesquisa, planejamento,
Paz, é de fato uma implantação de pessoa que se diz ser cristão e na verdade não conhece o evangelho de Cristo. No entanto, introduziram por suas avarezas e amor ao mundo físico e material essa historinha pra alimentar seu ego. Não há associação entre cristianismo e uma vida de riquezas, isto é exceções da parte de Deus na vida de alguns servos, ao contrário do pregam por aí.
ResponderExcluirPr. Judice, a Paz de Crsito. Obrigado pelo seu comentário.Um abraço.
ResponderExcluirA paz do Senhor, amado Vito.
ResponderExcluirA ideia de “despacho” evangélico em forma de depósito é de uma clareza sem igual! Ao mesmo tempo, é ácida e comprova que os evangélicos estão paganizando o cristianismo.
Concorda?
Ainda bem que não sou evangélico, sou crente!
Abraço forte!
Artur
Querido Artur, a Paz de Cristo. Que o Senhor nosso Deus em tudo te ajude. Saudades, um abraço.
ResponderExcluir